quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Silêncio imortal
Por entre as trevas do meu pensamento,ordinariamente obscuro,
encontrei uma luz cinzenta,uma antítese de sentimentos imperfeitos.
Queimei-me e deixei-me queimar por aqueles raios solares.
Desfiz-me no reflexo da água.
Saltei para dentro dos vento,boiei no mar do meu desalento, e caí.
Caí da lágrima de uma nuvem.
Embati novamente no solo,mas permaneci intacto. Estava quadraplégico.
Gritei. Ninguém me ouviu.
Pedi socorro. Ninguém sentiu...
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