sábado, 18 de junho de 2011



"O tempo pergunta ao tempo quanto tempo o tempo tem?"

Eu pergunto quanto tempo tenho para suavizar esta falta de carinho.
Estou sufocado pela saudade.
Passaram os momentos da inocência.
Tropecei em risos e em lágrimas.
Hoje em dia "construo caminhos entre o alvo e a seta".
A minha (Mãe) sempre me disse que podia criar um novo espaço só meu que durasse eternamente.
Bebi goles de solidão e fui obrigado a passar entre sombras.
Ironicamente, estou a escrever nesse mesmo espaço outrora procurado- "A Lua"
Está um frio silencioso aqui.
Preciso de um (abraço) que me aqueça o coração.
Doi permanecer sem qualquer contacto.
Sem qualquer meio de transporte, vou fluir com a (música) até ao meu cantinho real.
Estou a precisar de deixar os sonhos debaixo da almofada.
Amanhã é um novo dia.
Porém pergunto:

"De que serve ter o mapa se o fim está traçado?
De que serve a Terra à vista se o barco está parado?
De que serve ter a chave se a porta está aberta?
De que servem as palavras se a casa está deserta?"

4 comentários:

  1. É bom saber que existem pessoas como tu, nomeadamente rapazes, que não têm vergonha de assumir os seus sentimentos... que assumem essa (bonita) sensibilidade que acaba por se reflectir num enorme talento...*

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  2. Tanta curiosidade... e nenhuma resposta :/ hum...*

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  3. Quero responder mas não consigo com a minha conta :s Quem és? Dá-me uma pista

    ass.: Manel

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  4. Não consegues ver o meu email?
    Não gosto muito da ideia de falar por aqui :s

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