Somos abordados pela suspeita curiosidade da experimentação, pelo menos uma vez na vida, seja ela curta ou longa.
Testamos olhares nos que nos rodeiam, consumimos e por vezes matamos nos que nos ultrapassam.
Temos medo.Medo de sermos "um resto de tudo que existiu".
Medo de percorrermos caminhos diferentes e no fundo acabarmos no mesmo lugar.
Questiono, portanto, a importância do uso de máscaras que servem somente para almejarmos meras medalhas.
Começamos como acabamos aparte dos opostos sentimentos em cada um dos estados.
Temos todo o tempo do mundo para experimentar pequenas glórias, para as perder e consequentemente, crescer.
Basta abrirmos a porta;
Caso contrário é provável que nos afoguemos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário