Neste perpétuo movimento
não tenho ninguém para me completar
sem a existência de um nó,
vislumbro o tempo a saltitar.

Atravessam as inconstâncias de um ciclo de mudança,
corroem-me ideias e prováveis soluções,
desamparado, tento alterar o sentido que isso tem
para as reais conclusões.

O suor reflectido pelo girar da minha rede neuronal
está a desgastar o que ainda resta
de todo o meu conteúdo emocional.

Estou a precisar de um beijo.
De um abraço.
De algo diferente. Mais criativo.
Deixo estas chaves com o propósito de me seguires.
Não te distraias. Recorri à selectividade.