sexta-feira, 22 de junho de 2012

coimbra, meu amor

Coimbra,tu não morres. 
Corres depressa tal como o teu rio.
Levas o tempo e deixas memórias. 
Consomes lágrimas e congelas sorrisos.
Em mim, perdura o orgulho de ser teu, de crescer em ti e de me deitar contigo. 
Hoje vai ser um novo dia para uns.
O último para outros.
Nesta primavera de flor adormecida, esta próxima noite trará para todos, mais um dia, porém, será um dia bem diferente.
Direi eu: único.


"Momentos que passam. Saudades que ficam"


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